segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Compartilhando Luz: Gratidão a você meu querido Calunga!

Como eu já disse várias e várias vezes e volto a repetir, eu não tenho religião. Acredito em Deus, como o Grande Arquiteto deste Universo e Criador de todas as coisas e em suas múltiplas manifestações. E hoje quero trazer aqui para compartilhar, porque como eu disse antes, é tão bom e me dá prazer, compartilhar coisas boas, que me fizeram tão bem e com certeza farão a outros, uma manifestação divina através da espiritualidade que se chama "Calunga". Vou explicar quem é esse ser maravilhoso, encantador, rico em sabedoria, compaixão e amor.
Calunga é um espírito de luz, que através da mediunidade, se manifesta pelo grandioso Luiz Gasparetto.
Para que se entenda melhor, primeiro vamos saber quem é Luiz Gasparetto.
Luiz Antonio Alencastro Gasparetto  (São Paulo, 16 de agosto de 1949) é um psicólogo de formação, médium psicopictográfico, escritor e locutor brasileiro. Durante quase três anos, foi apresentador de televisão do programa Encontro Marcado da RedeTV!, que propunha ajudar casos comuns em família ou sociedade.
Gasparetto obteve reputação mundial no final da década de 1970 e durante quase toda a década de 1980 por excursionar a Europa com Elsie Dubugras a fim de mostrar os trabalhos que, supostamente, famosos artistas plásticos — como Renoir, Da Vinci, Rembrandt, Toulouse-Lautrec, Modigliani, Picasso, Monet, entre outros — realizavam através de sua mediunidade.
A partir da década de 1980, rompe com a doutrina espírita e empenha-se em projetos ligados à psicologia, auto-ajuda e espiritualidade, escrevendo livros e ministrando cursos com o objetivo do desenvolvimento do ser. Mais recentemente, porém, em 2009, realizou algumas pinturas mediúnicas em seu Espaço Vida e Consciência. Atualmente, mantém suas atividades ligadas à Nova Era com uma literatura metafísica e com a criação do “teatro de auto-ajuda” ampliando, também, seu veículo de comunicação com o programa de rádio Gasparetto Conversando Com Você na Rádio Mundial.
Fonte: Wikipedia.


Como acabamos de constatar, trata-se de um ser bastante especial e que oferecido uma preciosa colaboração no desenvolvimento do ser. E é ele quem trabalha mediunicamente com meu querido Calunga.
Agora, quem é Calunga:
Ele começou a me procurar há mais de 30 anos atrás. Naquela época, o seu modo arrojado e informal de ser me assustou mas, com o tempo, fui reconhecendo nele uma sabedoria e uma bondade incomum que me cativaram por completo.

O Calunga brinca muito. Tem um senso de humor astuto e agradável que se mistura à sua inteligência quase genial, e uma capacidade de ser terno sem ser piedoso que lhe dá um jeitinho cativante e, muitas vezes, um charme arrebatador. Tudo isso faz dele uma pessoa profundamente capacitada para dar orientação. Costuma-se comentar que o seu maior dom é a sua capacidade de falar duras verdades sem que a pessoa se ofenda. Para mim, ele tem se mostrado um grande mestre e um estimado amigo.
Às vezes, em tom de brincadeira, ele se gaba de ser o único desencarnado, ou “defunto”, como ele se chama, a ter um programa de rádio. (Rádio Mundial FM 95,7 e AM 660, quartas-feiras às 10 horas da manhã).
O Calunga nos conta que morreu aos 54 anos na sua última reencarnação de meningite, como consequência da sua época de juventude. Ele nos fala:“Eu e minha avó africana fazíamos muita magia negra para judiar dos brancos que judiavam dos pretos”. Era uma verdadeira guerra. Então, fiquei compromissado.
Nessa mesma vida, tive a visita de uma entidade superior, como a visão de uma santa, que apareceu-me quando eu estava fazendo um trabalho em uma cachoeira. Ela me transmitiu um amor tão grande e poderoso como eu jamais havia sentido e me pediu para parar com aquele mal e me salvar da lei do retorno ou, senão, nada poderia ser feito a meu favor e eu passaria a sofrer um pesadelo infernal.
Comovido com aquele amor, eu me transformei e resolvi usar a magia para curar as pessoas, mas fiquei com a cicatriz, o remorso pelo que tinha feito. Foi ele que me levou a ter aquela doença e desencarnar. Eu morri no começo do século XX. Logo que aqui cheguei, os mentores me puseram no trabalho. “Vamos trabalhar, Calunga”, me disse um mentor. “Para poder se livrar de seus remorsos, será necessário ajudar aqueles a quem você prejudicou, senão nunca irá se curar”.
E aí eu fui ajudar os brancos e os negros com quem eu havia me compromissado diante de mim mesmo, pois Deus não cobra nada, mas nossa Alma é exigente. Eu só senti alívio depois de ajudar. Aí eu gostei e pedi permissão para continuar, pois com o trabalho me mantenho lúcido e aprendendo.
Por isso, quis conservar minha aparência de preto. Estou acostumado a ela e nem saberia mais ser branco como fui em algumas vidas passadas na Europa. Além do mais, eu gosto da minha negritude com seus atributos naturais que me facilitam lidar com as forças mágicas. No entanto, quero ver se reencarno como mulato para não exagerar nem de um lado nem de outro.



Eu relato que fui muito auxiliada por Calunga e que a Ele sou grata e afeiçoada pela bondade, pela compaixão, pela beleza e pela luz com que ele nos envolve e nos ilumina.
Há algum tempo atrás, eu estava numa daquelas fases 'nubladas' que todos atravessamos na vida. Desanimada, abatida, me sentindo cansada e muito desmotivada. Não sei ao certo o por que e nem mesmo se havia motivo ou se todos os motivos do mundo. O fato é que perdi a noção do que realmente significava a minha luta, os meus objetivos se perderam, e minha mente, num pane total , além de divagar pelo passado, me questionava no presente e me aterrorizava com pensamentos sobre o futuro.
NUm desses dias, após mais uma noite mal dormida, fui procurar um objeto num quarto que tenho em casa, chamado o 'quarto da bagunça'. Peguei uma caixa em cima de um armário e encontrei o que procurava. Assim, fechei a caixa e coloquei no lugar. Mas ao coloca-la, uma outra caixa, sem motivo aparente, despencou em cima de mim e bastante surpresa, reparei que de dentro dela, nada caiu mas sim um livro bem em cima do meu pé. 
Não guardei o livro. Na verdade, eu nem tinha conhecimento de que esse livro existia em minha casa. Mais por curiosidade, o levei para o meu quarto e pensando eu  em apenas ' distrair a mente' comecei a ler.
Gente, o livro não caiu no meu pé por um simples acaso. Na medida em que o lia, eu recebia as respostas que tanto procurava para as indagações que vinham me atormentando a tanto tempo. Impressionante como a cada página, eu sentia que aquele bato -papo era comigo,  como se eu tivesse contado tudo o que se passava comigo para um amigo e então ele estivesse me respondendo. 


Este é o livro que eu li mas pesquisando encontrei outros também:


Frases:

"Somente no encontro profundo e verdadeiro é que sentimos que somos o reflexo um do outro."

(Calunga)


"Mas o Bem real é distante do Bem ideal, porque o nosso coração ainda não tem todo esse amor necessário para abranger todo o mundo. A gente não tem todo esse Bem, pois a nossa Verdade é mais modesta."

(Calunga)

" Nós fazemos parte de um Universo em que tudo se relaciona intimamente, em que um fato está ligado a outro. Nada acontece isoladamente."

(Calunga)

" O coração puro é uma atitude conseguida com humildade. Assuma quem verdadeiramente você é, e não se envergonhe nunca dos seus problemas, quaisquer que sejam eles, porque Deus não tem vergonha de nada, não."
(Calunga)

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